Música de videogame: 10 trilhas sonoras incríveis para você conhecer

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Lá se vão quase 50 anos desde que a onda dos videogames inundou a indústria de entretenimento. O mercado de jogos já alcança cifras que beiram 200 bilhões de dólares anualmente. Desenvolver um game, portanto, nada fica a dever em planejamento, narrativa e produção a um grande filme de Hollywood.

A música, por exemplo, é parte fundamental na construção da experiência do jogo: dita o ritmo e a vibe geral transmitida aos gamers. Se há algo que, se bem utilizado, pode valorizar um jogo, é a trilha sonora.

O apelo das trilhas sonoras de videogames não fica restrito aos fãs de e-sports. Um exemplo é a série da HBO “Last of Us”, que saiu do seu nicho game para alcançar um público ainda maior como série de streaming, acompanhada de uma trilha sonora recheada de nostalgia.

As trilhas vêm ganhando vida própria e já sobrevivem independentes dos jogos aos quais pertencem, assim como as trilhas sonoras épicas de longa metragens. Até quem não é fã de videogame curte as composições. Muitas trilhas de games até entraram para o repertório de shows com artistas que focam na interpretação de músicas de game. Já podemos dizer que o mundo dos videogames é sinônimo de mainstream?

Confira abaixo a lista que a gente preparou com dez trilhas de videogames imperdíveis. Aproveite o embalo e confira o canal Gaming da Deezer, com playlists, lo-fi, podcasts e muito mais sobre o mundo dos games.

1. Dragon Age: Inquisition

Trevor Morris assina a trilha da nossa campeã da lista: terceiro jogo da franquia, Dragon Age: Inquisition foi lançado em 2014 e recebeu muitos elogios da crítica. E com a trilha sonora não será diferente: orquestração, uso de canto coral e efeitos bem distribuídos quando o assunto é a sonoridade.

2. Grim Fandango

Jazz e games são uma combinação destrutiva? Será? Não responda até conhecer Grim Fandango. Swing, bebop e outros estilos do jazz – com pitadas de folk music – permeiam a trilha sonora do game.

Criado pela LucasArts em 1998, Grim Fandango é um jogo de computador do gênero aventura, cuja trilha é assinada pelo compositor norte-americano Peter McConnell. Além do jazz, McConnell introduziu elementos da música folclórica sul-americana. Em destaque as faixas “Swanky Maximino”, que abusa em um swing com solos de clarinete; e “Blue Casket Bop”, inspirada no bebop.

3. Bastion

De todos os games da lista, Bastion é aquele que possui provavelmente a trilha mais eclética e complexa. Descrito por seu próprio compositor, Darren Korb, como um “trip-hop acústico de fronteira”, o trabalho combina efeitos eletrônicos com violões. Entre as faixas de maior relevância, estão baladas que mesclam violão com percussão: “A Proper Story e “In Case of Trouble”.

4. Final Fantasy VII

Jogo de RPG desenvolvido e publicado pela SquareSoft, Final Fantasy VII foi lançado originalmente para PlayStation em 1997. A aposta no instrumental, mais voltado ao uso de percussão com elementos eletrônicos, somado a vozes digitalizadas, é a marca da trilha sonora deste trabalho. Mais uma vez composta por Nobuo Uematsu, também responsável pela música em todos os jogos anteriores da série.

5. Nier Automata

Jogo de RPG de ação desenvolvido pela Platinum Games, o Nier Automata foi lançado no Japão em 2017. O trabalho aposta na variedade, utilizando cordas, piano e percussão. O compositor Keiichi Okabe, que trabalhou no Nier original, está de volta, em parceria com Keigo Hoashi, outro veterano do título anterior. Em destaque, a participação da vocalista Emi Evans em canções como  “Song of the Ancients (Atonement)” e “Vague Hope (Cold Rain)”.

6. Journey

Um violoncelo em “Nascence”, primeira faixa do trabalho, antecipa o que está por vir: uma trilha magistral com harpas, cítaras, flautas e percussão, que sugere uma atmosfera de música árabe, já que o pano de fundo é o deserto. Desenvolvido pela Thatgamecompany em 2012, Journey levou três anos para ficar pronto. Não à toa o compositor Austin Wintory foi indicado ao Grammy de Melhor Trilha Sonora para Mídia Visual em 2012.

7. Super Mario Galaxy

Produzido e desenvolvido pela Nintendo em 1985, o jogo dos irmãos Mario e Luigi se popularizou muito rapidamente em todo o mundo. Em clima de orquestra, Super Mario Galaxy chegou pelas mãos do designer de som da Nintendo Koji Kondo. “The Star Festival”, “Egg Planet”, “Space Junk Road” e “Gateway Galaxy” são faixas mais longas e que ganham destaque nesse clássico dos games.

8. Kingdom Hearts II

Sutileza e melancolia são dois adjetivos que conseguem expressar bem a trilha de Kingdom Hearts II, série de jogos de RPG desenvolvidos e publicados pela Square Enix. A compositora japonesa Yoko Shimomura está à frente do projeto, que também inclui os compositores Hikaru Utada e Kaoru Wada. Na trilha, está o clássico “Once Upon a Time”, de Richard M. Sherman e Robert B. Sherman.

Sobre as faixas, “Dearly Beloved” é o carro-chefe da trilha sonora, “A Twinkle In the Sky” e “A Walk in Andante” representam bem a atmosfera musical do trabalho. Não deixe de conferir!

9. Doom

Heavy metal é o que não falta na trilha sonora de “Doom”, lançado em 1994 pela id Software e um dos games pioneiros em utilizar o padrão do gênero tiro em primeira pessoa. Mick Gordon assina a trilha e endossa a dinâmica agressiva de Doom. Para compor faixas violentas e marcantes, Gordon incorporou sons de sintetizadores, assim como solos de guitarra e bateria. Destaque para as faixas “Hell on Earth”, “Metal Hell (Soul Factory Theme)” e  “Blood Harvesting”, que dão base para cenas com tiros e muita ação.

10. The Elder Scrolls V: Skyrim

Jogo eletrônico de RPG de ação desenvolvido pela Bethesda Game Studios, The Elder Scrolls V: Skyrim recebe a trilha sonora do compositor norte-americano Jeremy Soule. Jeremy foi convidado pelo diretor do jogo, Todd Howard, para elaborar o trabalho sonoro do quinto jogo da série. As faixas refletem bem o clima das batalhas, com foco no sinfônico. Tanto em “Dragonborn” quanto em “Sovgarne”, um coral com 30 homens cria uma atmosfera épica; em “Solitude” e “Wind Guide You”. O tom orquestral  é mais melancólico. O primeiro trabalho de Jeremy Soule com games foi com o Secret of Evermore, RPG lançado em 1995.

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