Desde 2012 que Taylor Swift não vinha ao Brasil. Dá pra imaginar então por que os fãs andam em contagem regressiva para novembro. Com três apresentações agendadas para o Rio de Janeiro e mais três para São Paulo, a artista passa por aqui com a The Eras Tour, sua sexta turnê, que já conta com mais de 60 shows pelo mundo todo.
O fenômeno Taylor Swift
Com mais de 50 milhões de álbuns vendidos e quase 10 milhões de fãs na Deezer, Taylor Swift é uma das artistas mais ouvidas do mundo. Sua carreira começou aos 14 anos em Nashville, nos Estados Unidos, como cantora country, e até hoje a artista é conhecida por contar suas experiências pessoais em melodias e letras sensíveis.
Taylor também tem uma relação de superstição com o 13 e acredita que esse é seu número da sorte. Isso devido a uma série de coincidências: ela nasceu no dia 13 (de dezembro de 1989, a propósito), fez 13 anos em uma sexta-feira 13 e seu primeiro álbum ganhou disco de ouro em 13 semanas. Além disso, ela conta que toda vez que ganhou um prêmio estava sentada na 13ª fila, dá pra acreditar? Pois bem, pegando carona nessa história, a gente traz aqui 13 músicas que devem tocar nos shows da Taylor Swift no Brasil. Então, prepare-se para explorar as letras de todas elas aqui na Deezer e decorar esses hinos a tempo para os shows.
“You Belong With Me” garantida
Com Fearless, de 2008, essa garota destemida ganhou o mundo. O álbum abriu as portas para Taylor no mundo da música, principalmente no universo country, e lhe rendeu seu primeiro (de 3) prêmio AOTY (Album of the Year). Não por acaso, um dos maiores sucessos desse disco, “You Belong With Me”, esteve em todas as apresentações de The Eras Tour até agora, segundo o site setlist.fm. Portanto, é presença garantida.
“Love Story” não pode faltar
Outra música presente em todas as apresentações, “Love Story”, uma adorada versão contemporânea de Romeu e Julieta, também está no álbum Fearless. Dizem que esse é o melhor momento do show para dançar agarradinho com o crush.
“Blank Space”: hit de 1989
O álbum 1989 (Deluxe), que tem como título o ano de nascimento de Taylor, foi lançado em 2014 e representa a transição da artista para a música pop, que acabou firmando seu nome no cenário mundial. Ele traz o hino “Blank Space” com o refrão “So it’s gonna be forever” (em tradução livre: Então vai ser para sempre) e uma letra mais sedutora, com frases como “It’ll leave you breathless” (Isso vai deixar você sem fôlego) e “Got a long list of ex-lovers” (Tenho uma longa lista de ex-amantes).
“Style” é pura animação
“Style”, com um ar anos 1980 e ritmo disco, deve levantar a plateia. A letra fala sobre um relacionamento iô-iô: “It’s been a while since I have even heard from you, And I should just tell you to leave ‘cause I Know exactly where it leads, but I Watch us go ‘round and ‘round each time” (em tradução livre: Já faz um tempo desde que ouvi falar de você, E eu deveria apenas dizer para você ir embora porque eu Sei exatamente aonde isso leva, mas eu nos vejo dar voltas e mais voltas cada vez). Fácil, fácil de a gente se identificar.
“Shake it Off”: até nas telas do cinema
As batidas de “Shake It Off”, primeiro single do álbum 1989, já balançaram até a porquinha Rosita, personagem do filme “Sing: Quem Canta Seus Males Espanta”, que faz uma performance divertida com a canção. Nela, Taylor Swift fala a famosa frase “haters gonna hate” e responde às críticas sem medo de desagradar.
A melancolia de “Cardigan” tá on
Em um momento mais introspectivo dos shows, Taylor Swift traz “Cardigan”, do álbum Folklore, de 2020. Esse disco mostrou sua versatilidade como artista e destacou muito suas composições. “Cardigan” fala sobre o primeiro amor e as decepções de uma traição sofrida. A beleza está em mostrar que as dores adolescentes merecem respeito e acolhimento, e que um coração partido dói em qualquer fase da vida.
“All Too Well”: dor de cotovelo também tem vez
Do álbum Red (Taylor’s Version), de 2012, vem “All Too Well”. A baladinha pop fala do fim do seu relacionamento com o ator Jake Gyllenhaal e aponta a diferença de idade como uma das culpadas: “You said if we had been closer in age maybe it would have been fine and that made me want to die” (em tradução livre: Quis morrer quando você disse que talvez tudo tivesse corrido bem se nossa idade fosse mais próxima). A música tem mais de 5 minutos e, em entrevistas, a cantora diz que foi difícil colocar tudo o que viveu nessa relação em tão pouco tempo. Não à toa, mais tarde a artista lançou uma versão estendida da canção, com 10 minutos.
“Miss Americana & The Heartbreak Prince”
A abertura da maioria dos shows do The Eras Tour se dá em um começo apoteótico, com “Miss Americana & The Heartbreak Prince”, música do álbum Lover. É entoando essa canção que a cantora se eleva em uma plataforma em meio a tecidos esvoaçantes e abre a noite que, em média, tem durado 3 horas.
“Cruel Summer”
“Cruel Summer” é outro sucesso de Lover que faz parte da abertura dos shows. Nas palavras da própria Taylor, “essa música trata da ideia de estar em um relacionamento onde há desespero e dor, onde você anseia por algo que ainda não tem, está bem ali e você simplesmente não consegue alcançar”.
“Look What You Made Me Do”: para incendiar a pista
Recentemente, a Amazon Prime divulgou o teaser de sua nova série de suspense, Wilderness. Para surpresa dos Swifties, ao fundo estava uma nova versão de “Look What You Made Me Do”, lançada originalmente no álbum Reputation, de 2017. Nos shows, essa música de batida eletrônica incendeia a pista.
Suspiros com “Champagne Problems”
Precisando de fôlego? A hora de suspirar é quando a artista se senta ao piano e toca a delicada “Champagne Problems”, de Evermore, álbum de 2020. A balada romântica fala sobre um pedido de casamento negado e sobre como fazer o que os outros esperam nem sempre é o melhor pra gente.
“Karma”, traição e recompensa
Para encerrar o show de The Eras Tour chegam as faixas de Midnights, disco lançado em 2022 que rendeu à artista a marca recordista de nove troféus em um único VMA (Video Music Awards). O álbum fala sobre pensamentos e sentimentos que passam pela nossa cabeça em uma noite insone. Em “Karma”, ela começa agressiva, falando sobre traição, mas ao longo da letra mostra sua crença de que o karma é uma recompensa para quem viveu uma boa vida.
“Anti-Hero”, Taylor é gente como a gente
Finalmente, o hit que mais tem encerrado os shows dessa turnê é “Anti-Hero”. Mais à vontade em um vestido confortável, a cantora caminha pelo palco e procura desacelerar o ritmo antes de ir embora. Os sintetizadores e um metódico loop de bateria se combinam nesse sucesso technopop que trata de ansiedade e insegurança, mostrando mais uma vez que Taylor Swift é a rainha de se conectar com as pessoas mostrando suas próprias fragilidades.
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