Marina Sena passeia pelo pop romântico com novo disco e esquenta o clima para o Dia dos Namorados

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Quer uma dica de Dia dos Namorados para curtir a data no melhor clima com o seu amor? Romantismo é o que não falta no novo álbum da cantora Marina Sena, Vício Inerente.

Depois do notório sucesso de “Por Supuesto, música de seu primeiro álbum, De Primeira, lançado em 2021, Marina passou a se destacar de maneira relevante na nova onda pop nacional – que traz nomes como Giulia Be, Ruxell e Agnes Nunes – mostrando qualidade em trabalho autoral.

Nascida em Taiobeiras, no interior de Minas Gerais, e radicada em São Paulo, Marina Sena mostra, aos 26 anos, uma confiança de veterana para deixar fluir sua já conhecida sensualidade, só que agora reforçada com uma vibe ainda mais romântica e que mistura ao seu pop traços de afrobeat, música eletrônica e R&B. Lançado em abril deste ano (2023), Vício Inerente confirma o talento de Marina para ocupar um lugar merecido no rico universo musical brasileiro de grandes artistas.

Produção do novo disco de Marina Sena traz mais a presença de elementos eletrônicos

Assim como no primeiro álbum, De Primeira, que estourou há dois anos, todas as faixas do novo lançamento são autorais e em parceria com Iuri Rio Branco, seu companheiro e produtor. Em Vício Inerente – cujo título foi inspirado no filme homônimo de 2014, do diretor americano Paul Thomas Anderson e estrelado por Joaquin Phoenix – a brasilidade está novamente em voga e diferentes gêneros percorrem os 40 minutos do trabalho. Sem perder sua essência, a cantora e compositora prova que pode explorar outros estilos, agora com uso de sintetizadores e efeitos de voz que, ao menos por essa fase da carreira, mostram-se outra forte marca da artista.

O som “mais acústico” do primeiro disco abriu espaço à utilização de elementos eletrônicos no novo trabalho, do funk ao R&B, passando até pelo reggaeton: “Gosto de inovar o que eu mesma fiz. Se não for assim, para mim não vale a pena. Preciso experimentar”, disse ela em entrevista concedida na sede da gravadora Sony Music.

Melodias envolventes e letras concisas é o que você precisa nesse Dia dos Namorados

Olho no gato” é uma das músicas marcantes que trazem essa dupla arrebatadora de melodia envolvente e letra concisa. A faixa traz a música eletrônica de maneira sutil, com a voz cheia de efeito; já “Tudo Seu” é das melhores do trabalho, com riff de guitarra ao melhor estilo rock latino, chegando a flertar com ritmos caribenhos.

Em “Tudo para amar você”, ela mantém a pegada do álbum anterior, com foco na batida afrobeat e muitos efeitos eletrônicos. A letra diz: “Tudo que eu queria você disse que era drama / revirei minha vida para caber na sua trama”. “Que Tal“, por sua vez, é das mais longas, ultrapassa os três minutos, e conta com a parceria de Fleezus. É um dos grandes pontos do álbum.

O vocal vigoroso e consistente se mostra em duas faixas: “Mande um Sinal”, uma balada R&B em que a letra traz versos importantes (“Sei que você tá aí, querendo ligar / o cinzeiro está a ponto de transbordar”); e “Meu paraíso sou eu”, faixa curtíssima de menos de 2 minutos na qual Marina explora bastante seu agudo potente e característico.

“No primeiro álbum, eu tinha uma coisa mais com o violão. Nesse, eu compus as músicas produzindo já com beat. Você enxerga a sua voz de outro jeito. A composição é outra. Você começa a pirar em textura e coloca coisas que nem imaginaria”, explica Marina. “Com a minha mudança para São Paulo, estou tendo acesso a sonoridades que eu não tinha antes quando morava em Minas”, acrescenta.

Neste segundo álbum, Marina Sena não decepciona, muito pelo contrário: mostra um som maduro, eclético e extremamente brasileiro, capaz de reunir diversos estilos em uma roupagem moderna e autêntica.

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