A música brasileira é um verdadeiro mosaico de ritmos, cores e influências que refletem a diversidade cultural do nosso país. Do samba que pulsa nas ruas do Rio de Janeiro ao funk que domina os bailes, passando pelo sertanejo, forró e tantos outros estilos, nossa música é um patrimônio que transcende fronteiras e toca corações ao redor do mundo.
E o melhor de tudo? Sempre tem uma playlist especial para cada momento. Quer descobrir mais sobre essa riqueza musical? Vem que eu te conto tudo e ainda te deixo várias seleções musicais incríveis pra curtir!
Principais Estilos Musicais Brasileiros
O Brasil é terra de muitos sons, cada um com sua pegada única. Temos desde o samba, criado nas noites cariocas, até o trap que está bombando entre os jovens. E claro, não podemos esquecer do forró do Nordeste, o sertanejo vindo das festas no interior, o contagiante axé da Bahia, o dançante funk carioca e a clássica MPB (Música Popular Brasileira) que atravessa gerações.
Samba: Origem e Características
A história do samba a se mistura com a história do Brasil de diversas maneiras e é, sem dúvida, o gênero de música popular que mais aparece quando falamos de identidade brasileira. Nascido na Bahia, por volta do início do século XIX, o samba tem raízes em ritmos diversos, como o Lundu, o Coco e o Fandango. No século XX, o samba desembarcou no Rio de Janeiro, que, na época, era o epicentro do Brasil e a capital do Império.
Porém, por ter nascido com a população negra e dentro das religiões de matriz africana, o gênero sofreu muito preconceito, já que se tratava de um período escravocrata e racista. Por esse motivo, ele só foi se popularizar e começar a ser valorizado no começo do século XX, quando surgiram o Samba do Estácio e as primeiras escolas de samba.
Alguns anos depois, na década de 1930, as gravadoras começaram a se interessar no potencial financeiro de gravações do gênero. Ele era muito popular nas rádios, o que aumentou sua expansão ao redor do Brasil.
O samba é conhecido pelo seu ritmo sincopado envolvente, sustentado por uma rica percussão, como surdo, pandeiro, tamborim, agogô e reco-reco, acompanhada por instrumentos de corda, como o cavaquinho e o violão de sete cordas.
A harmonia é bem expressiva, complementando as melodias fluídas e as letras que tratam de temas variados, como amor e questões sociais. As vozes podem ser solo ou em coro, com frequentes interações de pergunta e resposta, resultando em um estilo vibrante e cheio de balanço.
Artistas Influentes do Samba
Dentre os primeiros compositores e artistas de samba, estão Ary Barroso, Ataulfo Alves, Noel Rosa, Aracy de Almeida, Marília Batista e Carmen Miranda. Depois disso, o gênero foi se transformando e dando origem a diversas vertentes. Algumas delas são o samba-choro, o samba enredo, o samba-exaltação, o samba-de-terreiro, o samba de breque, a Bossa Nova e o pagode.
Ao longo dessa história, artistas como Cartola, Beth Carvalho, Clementina de Jesus, Dona Ivone Lara e Zeca Pagodinho fizeram do samba o coração da música brasileira.
Pagode: um dos ritmos musicais brasileiros provenientes do samba
A partir dos anos 1970, o pagode surgiu com o Fundo de Quintal, e o samba passou por diversas transformações. Foi neste período que ele revelou artistas históricos como Alcione, Jovelina Pérola Negra, e muitos outros.
Nos anos 90, vários grupos de pagode, como Molejo, Sozeto, Os Travessos, Só pra Contrariar, abriram uma nova vertente comercial, romântica e descontraída, e ocuparam os primeiros lugares nas principais rádios brasileiras.
Bossa Nova: Surgimento e Influências
A Bossa Nova foi um movimento de repaginação do samba que surgiu na Zona Sul do Rio de Janeiro no final da década de 1950. Ele buscava ser uma releitura extrema da batida do samba, ou um samba intimista, por assim dizer.
Ao invés do canto impostado dos grandes cantores de rádio, a Bossa Nova tinha um jeito mais “cool” de interpretar as canções, ou seja, cantando de forma suave, “baixinho”, dando uma ilusão de simplicidade a harmonias e ritmos mais complexos. Já os temas costumam falar sobre as belezas do cotidiano.
A Bossa Nova trouxe a clássica imagem de um(a) artista tocando violão e cantando. Quem marcou para sempre a música brasileira com sua voz, sua polirritmia e seu jeito único de lidar com o som foi João Gilberto.
Representantes da Bossa Nova
Diversos artistas nasceram da Bossa Nova, como Tom Jobim, Nara Leão, Carlos Lyra, Astrud Gilberto e muitos outros. O poeta Vinícius de Moraes escreveu diversasa letras para canções nessa época, como “Insensatez” e a icônica “Chega de Saudade”. O ritmo cresceu e se tornou muito popular no mundo todo, em especial com a música “Garota de Ipanema” de Tom Jobim.
Para ouvir esse hit e outros como “Águas de março”, “Samba de uma nota só” e “Manhã de carnaval”, ouça agora a playlist Sunny Bossa Nova. Ah, e vale lembrar que a Billie Eilish lançou a canção “Billie Bossa Nova” em seu álbum Happier Than Ever (2021), que também vale uma conferida!
Choro: vertente instrumental brasileira
O Choro originou-se no século XIX no Rio de Janeiro e desde então se espalhou para outras partes do Brasil e do mundo. Antes de mais nada, você sabe o motivo deste gênero carregar o nome “choro”? Uma explicação é a mistura de instrumentos como flauta e cavaquinho para trazer um aspecto sentimental e “choroso” à música.
Outra explicação é que o gênero faz menção ao “xolo”, um baile que reunia pessoas escravizadas nas fazendas. Por fim, há quem conecte o termo à corporação musical dos choromeleiros, atuantes no período do Brasil colônia.
Se ele começou como um estilo de música instrumental que combina elementos da música clássica europeia com ritmos e melodias africanas, anos depois ele passou a admitir letras e canto também. Nestes dois estilos musicais brasileiros, instrumental e cantado, o choro é caracterizado por seu ritmo otimista e natureza improvisada.
Ali perto de 1880, Chiquinha Gonzaga e Ernesto Nazareth foram os primeiros compositores responsáveis por caracterizar o choro como gênero musical e popularizá-lo no Brasil.
Nessa época, Ernesto Nazareth começou a criar peças mais complexas que incorporavam elementos tanto da música clássica quanto dos ritmos africanos. Com o crescimento do gênero, ele começou a influenciar outros ritmos musicais brasileiros, como o samba e a bossa nova.
Na década de 30, apareceu o principal nome do choro no período: Pixinguinha. Um dos mais importantes nomes da música brasileira deu origem ao Dia Nacional do Choro, comemorado em 23 de abril, dia do aniversário do compositor.
Além dele, tivemos grandes nomes como Jacob do Bandolim, Waldir Azevedo, Dilermando Reis e Hermeto Pascoal. Hoje, o choro continua a ser apreciado pelo público em todo o mundo. Muitas vezes é apresentado em festivais de jazz ou concertos com estilos tradicionais de música brasileira, como samba ou bossa nova.
MPB: Desenvolvimento e Artistas
Já a Música Popular Brasileira é um gênero musical, também conhecido como MPB, bastante vasto. Ela apresenta vários subgêneros que nasceram como uma espécie de resposta à Bossa Nova, que estava começando a perder popularidade em meados dos anos 1960.
Além de gênero, a MPB foi um movimento artístico, cultural e político da época que surgiu: estávamos em um momento de ebulição da contracultura e bem crítico ao governo militar, motivo pelo qual trazia não só canções sobre o cotidiano, mas canções de protesto. E dentro deste gênero musical, exemplos não faltam.
Artistas Importantes da MPB
Diversos artistas surgiram nessa época, como Rita Lee, Maria Bethânia, Gal Costa, Caetano Veloso, Chico Buarque, Gilberto Gil, Milton Nascimento e bandas como Os Novos Baianos, Os Mutantes e Secos e Molhados.
Desde o seu surgimento, a MPB gerou várias vertentes, como a Tropicália e a Jovem Guarda, esta que revelou artistas como Roberto Carlos, Wanderléa, Wanusa, Erasmo Carlos e outros.
A ideia por trás da MPB é a de encontrar uma identidade de som que seja brasileira, utilizando-se tanto de instrumentos típicos e tradicionais do Brasil com influências externas, como o rock, o pop, o eletrônico para encontrar um som único. É, como diria o D2, a procura pela batida perfeita.
Se você quiser ouvir o melhor da música popular brasileira, cole na na playlist Toca MPB!, que conta com artistas como Roberta de Sá, Marisa Monte, Mallu Magalhães, Maria Bethânia, Ney Matogrosso, Liniker, Preta Gil, Gaby Amarantos, Alceu Valença, ANAVITÓRIA e muito mais.
Sertanejo: História e Vertentes
O Sertanejo também é um dos gêneros musicais brasileiros mais antigos e que começou a ser produzido na época das primeiras gravadoras, por volta dos anos 1920. E qual a origem dos primeiros gêneros e estilos musicais brasileiros sertanejos?
No começo de tudo, as canções eram conhecidas como música caipira e feitas por artistas do meio rural e urbano. As letras falavam do modo de vida do homem do interior, assim como a beleza das paisagens bucólicas do campo.
Dessa época, eu não posso deixar de falar de artistas como Cornélio Pires, Ariovaldo Alves, Cabocla Tereza, Alvarenga e Ranchinho, Vieira e Vieirinha e Tonico e Tinoco. Depois desse período, o sertanejo passou por uma fase de transição, muito marcada pela experimentação de Léo Canhoto e Robertinho, que começaram a incorporar muitos elementos do Country e dos Estados Unidos nas músicas.
A introdução desses novos instrumentos, como o teclado, por exemplo, fez com que o sertanejo passasse por grandes transformações. Não só as guitarras se tornaram mais populares. O uso de instrumentos de sopro, como o trompete e o trombone, por exemplo, foram implementados mais facilmente nas músicas, revelando artistas como Milionário e José Rico.
Outra vertente da época foi o sertanejo romântico, que começou a incrementar com a guitarra, se aproximando mais do Country e do Rock do início dos anos 1950.
Principais Artistas do Sertanejo moderno
Contudo, o sertanejo romântico só foi estourar mesmo no começo dos anos 1980, quando artistas como Chitãozinho & Xororó, Zezé Di Camargo & Luciano, Leandro & Leonardo, Rionegro & Solimões e outros. Por fim, no início dos anos 2000, nasce o sertanejo universitário, que vem muito inspirado no sertanejo romântico, mas incorporando elementos do pop.
Daí nascem nomes como César Menotti & Fabiano, Bruno & Marrone, Gusttavo Lima, Jorge & Mateus, Henrique & Juliano, Maiara & Maraísa, Marília Mendonça, Simone & Simaria e muito mais.
Forró: Origem e Subdivisões
O forró é um nome utilizado para descrever diferentes estilos musicais brasileiros, como o xote, o baião, o arrasta-pé e o xaxado, que são muito populares em festas do gênero.
Dentro do universo das festas de forró, existe também o gênero Forró, que foi impulsionado por Luiz Gonzaga em 1958. Basicamente, existiam trios de forró, com sanfona, zabumba e triângulo, e um desses instrumentistas normalmente era também o cantor.
Na década de 1970, o forró passou por uma modernização, utilizando a bateria de forma sutil, revelando artistas como o Trio Nordestino, Os 3 do Nordeste e Genival Lacerda.
No final da década de 1990 e início dos anos 2000, surgiram as músicas de forró de serra que, por sua vez, fizeram surgir um estilo chamado forró universitário, o forró romântico, o forrocore, o forró de favela e o piseiro. E tem quem resista à delícia de dançar a dois, bem coladinho e se divertindo?
Artistas Conhecidos do Forró
São tantas bandas e nomes que mesmo citando nomes e mais nomes, ainda vai ficar faltando gente, quer apostar quanto? Mas vamos lembrar aqui dos grandes artistas que marcaram o estilo:
Luiz Gonzaga, Dominguinhos, Jackson do Pandeiro, Chiquinha Gonzaga, Luís Peixoto, Manuel Queirós, Xerém, Marinês, Calcinha Preta, Cavalo de Pau, Magníficos, Cavaleiros do Forró, Limão com Mel, Mastruz com Leite, Wesley Safadão, Raimundos, Zé Vaqueiro, Aviões do Forró.
Funk Carioca: Origem e Evolução
O Funk Carioca, ou simplesmente Funk, é um gênero musical nascido nas favelas do estado do Rio de Janeiro e é diferente do funk originário dos Estados Unidos. Ele nasceu nos anos 1970 nos chamados bailes da pesada, nos quais DJ ‘s como Big Boy e Ademir Lemos.
Nos anos 1980, quando as rádios começaram a dar espaço a artistas como Stevie B, Corell DJ, tivemos o início do surgimento dos melôs e das gravações de cantores de funk melody.
Com o aumento de raps e melôs gravados em português, na década de 1990, diversos artistas como MC Marcinho, MC Coiote, MC Batata, Claudinho & Buchecha e DJ Marlboro surgiram. Nos anos 2000, os bailes funk foram regulamentados. Em 2001 o grupo de pagode “É o Tchan” gravou um álbum dedicado ao gênero, produzido por DJ Memê.
A partir daí, o funk passou por diversas transformações e se misturou com outros gêneros, influenciando estilos ao redor do Brasil e dando origem a novos ritmos como a pisadinha, o funknejo, o trap funk, pagofunk e muitos outros.
Vale lembrar que é um dos ritmos musicais brasileiros mais amados do país e que vem sendo reconhecido no mundo inteiro!
Principais Nomes do Funk Carioca
Atualmente, o funk carioca está dominando as playlists com nomes de peso que não saem dos fones da galera. Anitta, que levou o estilo para o mundo, segue inovando e misturando funk com outros gêneros musicais. O DJ FP do Trem Bala e o DJ Zullu também têm se destacado, colocando todo mundo pra dançar com seus beats únicos.
MC Poze do Rodo e MC Cabelinho são os queridinhos das comunidades, trazendo um som mais autêntico e com letras marcantes. E claro, Tati Quebra Barraco continua como uma referência no cenário, com sua atitude e letras que inspiram o empoderamento.
Piseiro: Ritmo contagiante
O piseiro é um gênero musical brasileiro que surgiu no interior do nordeste do Brasil na década de 2000. Ele nasceu da pisadinha, uma vertente do forró do interior da Bahia que incrementou em seu estilo o funk e o brega funk.
Caracterizado pela combinação de teclados eletrônicos com harmonização vocal, o gênero também traz elementos de outros estilos musicais brasileiros, como xote, lambada, forró eletrônico e tecnomelody. E neste gênero musical, exemplos não nos faltam também. Antes de aparecer “Os Barões da Pisadinha” há poucos anos, Wesley Safadão e Xand Avião já estavam com a carreira bem consolidada.
Atualmente, temos João Gomes, um dos grandes destaques do forró e do piseiro, Tarcísio do Acordeon, dono dos hits “Esquema Preferido” e “Amar Sem Ser Amado”, e Zé Vaqueiro um dos nomes fortes da nova geração do forró e dono do hit “Letícia”.
Axé: Popularidade e Artistas
A origem do axé music, gênero musical brasileiro, é relativamente recente. Ele surgiu no final dos anos 80 na cidade de Salvador, Bahia. É uma mistura da rítmica afro-brasileira que traz elementos de samba, reggae, frevo, maracatu, forró, samba-reggae e estilos internacionais.
Nas ladeiras de Salvador, alguns precursores colocaram o bloco na rua e abriram espaço para que a música baiana (nomeada de axé posteriormente) tomasse todo o Brasil. “Fricote” (Luiz Caldas), “Vassourinha” (Dodô e Osmar) e “Pombo Correio” (Moraes Moreira) são algumas das canções da época do nascimento do axé. O famoso Ilê Aiyê foi fundado em 1974 e foi o 1º bloco afro do Carnaval.
Essa mistura de estilos musicais brasileiros com os ritmos de grupos internacionais ganhou enorme popularidade nos anos 90. Quem não se lembra do dia em que Michael Jackson veio ao Brasil para gravar com o Olodum em pleno Pelourinho?
Artistas Influentes do Axé
Foi quando vimos a consolidação de grandes nomes, como Olodum, Timbalada, Daniela Mercury, Banda Eva com Ivete Sangalo, Bell Marques com o Chiclete com Banana, Babado Novo com Claudia Leitte, Asa de Águia, e muitos outros. Mais tarde, tivemos Psirico, Léo Santana (alô, “Zona de Perigo”) e muitos outros artistas de um dos gêneros dominantes do carnaval de rua no Brasil.
E para finalizar minhas considerações sobre a origem do axé music, gênero musical brasileiro, nada melhor do que pensar no significado da palavra. No Candomblé, “Axé” é poder, energia e força. O termo vem do iorubá “àṣẹ”, uma benção da crença. Então, axé para todos nós!
Quais são os gêneros musicais mais ouvidos pelos brasileiros?
Considerando as plataformas digitais, sertanejo e funk são os gêneros que dominam as paradas no Brasil. Porém, se formos olhar as redes sociais, não podemos deixar de incluir o trap também.
E se a gente sair às ruas para perguntar quais são os gêneros musicais mais populares no Brasil? O que será que teremos de respostas? Felizmente, isso já foi feito. O Datafolha realizou uma pesquisa em 2022 com 1.000 jovens, entre 15 e 29 anos, de 12 capitais brasileiras e trouxe alguns dados bem interessantes sobre o estilo de música que a galera gosta.
Na resposta espontânea, tivemos o seguinte resultado:
- Sertanejo: 30%
- Funk: 24%
- Pop: 24%
- Rap/Hip Hop: 24%
- Pagode: 21%
- Rock: 19%
- MPB: 16%
- Gospel/Evangélica: 12%
- Eletrônica/dance/electro: 11%
- Samba: 10%
- Forró: 9%
Vale a pena tirar um tempinho para navegar pela pesquisa, pois ela traz recortes muito interessantes de gênero, posição política e classe social. Fato é que o Brasil é a casa de uma grande variedade de gêneros musicais populares, desde estilos tradicionais como samba e bossa nova até formas mais modernas como funk e piseiro.
Quando pensamos no olhar do estrangeiro sobre o Brasil, o samba merece um grande destaque, até mesmo por sua ligação com o carnaval das escolas de samba. Ao mesmo tempo, a Bossa Nova e o Funk são outros gêneros brasileiros muito conhecidos lá fora.
As melhores playlists de estilos musicais brasileiros
Na playlist Top Brazil, você confere as mais ouvidas na Deezer a cada dia! Se você prefere conhecer os hits do momento e as músicas que vão explodir, sua opção é a playlist Explosão Brasil.
Agora que você já conheceu um pouco de cada estilo, que tal ouvir tudo isso em playlists prontinhas? Se liga nessas dicas:
- Trapzera: Pra quem curte um som mais moderno e urbano.
- Funkadão: Só as batidas que estão bombando nos bailes.
- Toca MPB!: Aquela calmaria gostosa pra relaxar.
- Pagodelícia: Roda de samba e pagode pra animar a galera.
- Top 50 Forró: As melhores do forró e pisadinha.
- Top 50 Sertanejo: Sertanejo pra quem não quer parar de dançar.
- Clássicos do Axé: Hits que marcam o carnaval brasileiro.
- Samba, Sim Senhor: Pra cair no samba de verdade.
- Pisadinha & Paredão: Os sons que estão bombando no Brasil!
E aí, curtiu? Escolha a sua playlist e deixe a música brasileira te levar! Poucos países no mundo possuem estilos musicais tão genuínos e contagiantes como o Brasil. Sem contar que todos esses gêneros continuam vivos e evoluindo com muita criatividade, autenticidade e irreverência, refletindo a cultura do país. Afinal, como se costuma dizer por aí, o melhor do Brasil é o brasileiro!
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