A vida loka dos compositores clássicos

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A gente sempre curtiu música clássica, mas é engraçado como tem gente que fala que odeia o gênero, que música clássica é pré-histórica. Porém, todavia, contudo, existe quem pense diferente. Paul Morley considera a música pop como do último século e a música clássica como realmente revolucionária, garantindo que “a música clássica é um movimento para as ideias provocativas e transformadoras”.

Então bora dar um play na nossa playlist e mergulhar para sentir o cheiro de revolução no ar e aprender um pouco mais sobre essa #vidaloka vintage!

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WAGNER

A vida de Wagner foi uma sequência de exílio político, relações amorosas destrutivas e doentias, pobreza e correr dos credores. Ele nunca conseguiu resolver seus problemas, mas trouxe pra nós uma das melhores óperas de todos os tempos: The Ring of the Nibelung, que passa 15 horas contando a história de um anel mágico que governa o mundo. É tipo Senhor dos Anéis, só que vintage: dizem que foi a grande inspiração do Tolkien, inclusive.

BACH

Bach é como eu e você (só que muito mais talentoso): ele até mesmo foi preso por mandar o chefe se foder. E falando em foder, isso era outra coisa que ele gostava muito, o que explica os 20 filhos que ele teve.

TCHAIKOVSKY

Tchaikovsky foi o maior compositor de ballet a existir, mas a um grande custo: ele vivia com depressão grave e tentou suicídio, por causa da morte da mãe e da homossexualidade que ele era obrigado a esconder para não ser preso.

DEBUSSY

Debussy largou a esposa por outra mulher e causou altos escândalos na alta sociedade parisiense, ao ponto de excluírem ele de todos os círculos sociais. Mas mais importante que as fofocas são suas músicas: ele é o compositor de Clair de Lune, uma das músicas mais belas que existem.

CHOPIN

Chopin gostava de ficar chapado. Isso aí, ele adorava colocar umas gotinhas de ópio nos cubos de açúcar, supostamente para sua saúde. Aham, a gente finge que acredita.

BEETHOVEN

Beethoven, o compositor, não tem nada a ver com um cachorro imenso que fez a loucura das crianças no início dos anos 90. Na verdade ele era alcoólatra, se tornou surdo com o tempo, odiava figuras de autoridade e convenções sociais. Ah, e compôs algumas das mais famosas músicas clássicas do mundo.

STRAVINSKY

Ele era super educado e gentil, um verdadeiro gentleman, só que um baita garanhão também. Ele adorava conhecer mulheres até, segundo contam, ser fisgado por Coco Chanel, com quem manteve um affair. Sua obra Rite of Spring causou um frisson imenso na sua première em Paris, em 1913, e até a polícia teve que aparecer para conter o público que estava brigando.

MOZART

Ele era um prodígio, e começou a compor desde criança. Em 1791 ele foi chamado para compor um requiem, o que parece que começou a deixá-lo meio desequilibrado. Ele começou a ficar obcecado com a própria morte e a dizer que estava compondo o requiem para ele mesmo. Aí ele morreu, com a música incompleta. Mesmo assim, a música foi tocada no seu funeral.

SCHUMANN

Ele era meio instável. Tipo assim, perto dele o Tyler The Creator parece um menino de coral. Ele tinha visões tão terríveis que tinha medo de machucar ou até matar a esposa. Dizem que sua loucura era derivada ou de sífilis ou de envenenamento por mercúrio. Ele tentou se matar muitas vezes, acreditando que fantasmas falam com ele. Muito triste.

LISZT

Franz Liszt era tipo um rock star do século XIX, famoso pela histeria que induziu em seu show em Berlim em 1842. Esse comportamento foi chamado de Lisztomania, a maníaca reação dos seus fãs, que era absurda. (Sim, é por causa disso que o Phoenix criou aquela música grudenta.) Mulheres brigavam por suas bitucas de cigarro ou luvas, usavam seu retrato em broches, e uma delas até conseguiu arrancar um pouco do seu cabelo. É como se o Harry Styles fizesse um show no chão, sem guarda-costas. Arriscado.